Sugestão do blog Ponto Media, do professor António Granado, de Portugal, faz referência a 100 blogs para estudantes de jornalismo. Aqui.
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(Angela Zamin)
30 junho 2009
Eventos
Intercom - Prazo de inscrição prorrogado até 10 de julho. Os interessados em submeter trabalhos devem efetuar o pagamento da taxa de inscrição até o dia 7 de julho. Detalhes aqui.
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SBPJor - A SBPJor recebe a partir de quarta, 1º de julho, até 3 de agosto, inscrições de trabalhos para o VII Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, que acontecerá na USP, de 25 a 27 de novembro. Há duas modalidades de inscrição de trabalhos: Livres, que podem ser individuais ou em co-autoria, e Coordenadas. Mais informações aqui.
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Mídia Cidadã - Também nesta quarta, 1º de julho, se inicia o prazo de inscrição de trabalhos na V Conferência Brasileira de Mídia Cidadã, que acontece em outubro, na Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná. O evento contempla quatro modalidades de trabalhos: relatos de experiência, artigos científicos, I Mostra Nacional de Vídeo Cidadão e II Feira Nacional de Mídia Cidadã. Para saber mais, clique aqui.
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(Angela Zamin)
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SBPJor - A SBPJor recebe a partir de quarta, 1º de julho, até 3 de agosto, inscrições de trabalhos para o VII Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, que acontecerá na USP, de 25 a 27 de novembro. Há duas modalidades de inscrição de trabalhos: Livres, que podem ser individuais ou em co-autoria, e Coordenadas. Mais informações aqui.
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Mídia Cidadã - Também nesta quarta, 1º de julho, se inicia o prazo de inscrição de trabalhos na V Conferência Brasileira de Mídia Cidadã, que acontece em outubro, na Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná. O evento contempla quatro modalidades de trabalhos: relatos de experiência, artigos científicos, I Mostra Nacional de Vídeo Cidadão e II Feira Nacional de Mídia Cidadã. Para saber mais, clique aqui.
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(Angela Zamin)
26 junho 2009
Unidos pelo Jornalismo
(clique na foto para ampliar)
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Em meio ao controverso contexto gerado pela desregulamentação do diploma superior de Jornalismo, ocorreu na terça-feira, 23, na UNISINOS, o 3º Seminário Aberto de Jornalismo – “Jornalismo e Cidadania: tecnologias, conteúdos e atores”, promovido pelo GPJor. O evento não tratou especificamente do tema e da repercussão da recente decisão do Superior Tribunal Federal. Mas apontou, indiretamente, para como o Jornalismo, mais que uma atividade de arte, literatura ou “puro exercício de intelectualidade”, deve ser pensado e refletido a partir de seus lastros históricos e científicos.
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Movimentos Sociais e Tecnologias
A primeira parte do evento, que tratou especificamente da relação entre Jornalismo e Movimentos Sociais e Tecnologia, colocou em evidência, a partir das falas dos painelistas, mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, a complexa relação entre práticas jornalísticas, política e tecnologia.
Daniel Cassol e Vera Martins apresentaram e discutiram, a partir de suas pesquisas de dissertação, a presença do jornalismo na configuração de uma “imprensa popular alternativa” e como esta, seja ligada a um Movimento Social específico, seja a uma posição ideológica orientadora (“um jornalismo de esquerda”), cumpre um papel de politização da e na sociedade. E, da observação das práticas e processos aí envolvidos, apontam os mestrandos, pode-se apreender criticamente formas, estratégias e o próprio diálogo existente no circuito de comunicação formado entre estas mídias, certos grupos específicos e a sociedade em geral.
Na sequência, as alunas Grace Bender Azambuja e Maria Joana Chaise, discutiram, também com base em suas pesquisas de dissertação, como as tecnologias de comunicação têm estimulado não apenas o acesso a informação, mas um novo processo de interação entre mídia e público na produção de conteúdos informativos. Mais que discutir sobre os benefícios e os resultados práticos da participação do público e dos consumidores na configuração das notícias, as alunas problematizaram sobre maneiras, hoje, de se pensar conceitualmente tais práticas. “Se a teoria afirma que estaríamos, com as novas tecnologias, diante de um jornalismo mais cívico, mais participativo e democrático, até que ponto esta idéia é suficiente para pensarmos uma específica realidade jornalística?”, pergunta Maria Joana ao questionar sobre o conceito de “jornalismo cidadão”.
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Pesquisa e Ação Social
A segunda parte do Seminário iniciou-se com a fala da professora Christa Berger, coordenadora do PPGCC/UNISINOS e integrante do GPJor, que, em sua apresentação, refletiu sobre o papel da pesquisa científica em Comunicação. “Por que nós pesquisamos? Qual o sentido da pesquisa acadêmica em Comunicação? Qual o sentido da produção de conhecimento que nós geramos”? Partindo destas três questões, a professora salientou a necessidade e a importância da investigação em comunicação social, apontando o lugar específico desta para a sociedade desde um lugar mais amplo, o do pesquisador como “um trabalhador intelectual” que, em seu ofício, deve iluminar as zonas problemáticas da atualidade em que vivemos.
No caso específico da pesquisa em Jornalismo e Comunicação – e das Ciências Humanas, em geral – o “ato intelectual” deve contribuir para elucidar relações de poder que permeiam a sociedade, sabendo produzir um conhecimento crítico e reflexivo sobre a mesma. Nesse viés, Christa Berger lançou a questão: “que aspectos políticos, jurídicos e econômicos podem ser pensados na decisão do STF e na cobertura que a grande mídia tem feito sobre a não obrigatoriedade do diploma de Jornalismo?”.
A última fala do evento coube ao jornalista e professor da UNISINOS, Pedro Osório, também secretário executivo do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). Osório apresentou, a partir da visão do Fórum, como a democratização da comunicação está sendo pensada mediante um esforço organizado voltado para a implementação e criação de políticas públicas.
Cruzando falas dos outros palestrantes, Osório ressaltou a preocupação do FNDC para a constituição de instituições, voltadas para a comunicação social, que disponibilizem recursos técnicos e intelectuais para a instrumentalização estratégica e politizada da sociedade civil. “Além de estratégias de monitoramento de mídia, devemos estabelecer formas efetivas de apropriação das novas potencialidades tecnológicas em favor de uma comunicação mais democrática. Ainda estamos numa fase em que a tecnologia está sendo muito mais apropriada pelo mercado do que pela sociedade”, ressaltou o professor.
Ao fim de sua participação, Osório elencou as principais pautas da I Conferência Nacional de Comunicação que irá ocorrer, de forma regionalizada, no próximo mês de dezembro. São elas: o uso das novas tecnologias, a comunicação como direito humano (apoiada na idéia de “mídia livre”) e a comunicação como uma prática de classe (apoiada na idéia de que a comunicação deve ser do cidadão, estar a seu favor).
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Da cidadania para o jornalismo
Sem buscar um consenso sobre uma idéia de cidadania, eixo orientador do Seminário, o conjunto das apresentações deixou claro como, a partir do Jornalismo e da Comunicação, uma série de temáticas sociais emergem e podem ser pensadas. Na relação jornalismo e cidadania, portanto, se tomarmos o jornalismo como lugar de origem para a reflexão de questões socialmente relevantes, de união de uma série de temas, “outras faces” do diploma que o orienta podem aparecer.
Em meio ao controverso contexto gerado pela desregulamentação do diploma superior de Jornalismo, ocorreu na terça-feira, 23, na UNISINOS, o 3º Seminário Aberto de Jornalismo – “Jornalismo e Cidadania: tecnologias, conteúdos e atores”, promovido pelo GPJor. O evento não tratou especificamente do tema e da repercussão da recente decisão do Superior Tribunal Federal. Mas apontou, indiretamente, para como o Jornalismo, mais que uma atividade de arte, literatura ou “puro exercício de intelectualidade”, deve ser pensado e refletido a partir de seus lastros históricos e científicos.
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Movimentos Sociais e Tecnologias
A primeira parte do evento, que tratou especificamente da relação entre Jornalismo e Movimentos Sociais e Tecnologia, colocou em evidência, a partir das falas dos painelistas, mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, a complexa relação entre práticas jornalísticas, política e tecnologia.
Daniel Cassol e Vera Martins apresentaram e discutiram, a partir de suas pesquisas de dissertação, a presença do jornalismo na configuração de uma “imprensa popular alternativa” e como esta, seja ligada a um Movimento Social específico, seja a uma posição ideológica orientadora (“um jornalismo de esquerda”), cumpre um papel de politização da e na sociedade. E, da observação das práticas e processos aí envolvidos, apontam os mestrandos, pode-se apreender criticamente formas, estratégias e o próprio diálogo existente no circuito de comunicação formado entre estas mídias, certos grupos específicos e a sociedade em geral.
Na sequência, as alunas Grace Bender Azambuja e Maria Joana Chaise, discutiram, também com base em suas pesquisas de dissertação, como as tecnologias de comunicação têm estimulado não apenas o acesso a informação, mas um novo processo de interação entre mídia e público na produção de conteúdos informativos. Mais que discutir sobre os benefícios e os resultados práticos da participação do público e dos consumidores na configuração das notícias, as alunas problematizaram sobre maneiras, hoje, de se pensar conceitualmente tais práticas. “Se a teoria afirma que estaríamos, com as novas tecnologias, diante de um jornalismo mais cívico, mais participativo e democrático, até que ponto esta idéia é suficiente para pensarmos uma específica realidade jornalística?”, pergunta Maria Joana ao questionar sobre o conceito de “jornalismo cidadão”.
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Pesquisa e Ação Social
A segunda parte do Seminário iniciou-se com a fala da professora Christa Berger, coordenadora do PPGCC/UNISINOS e integrante do GPJor, que, em sua apresentação, refletiu sobre o papel da pesquisa científica em Comunicação. “Por que nós pesquisamos? Qual o sentido da pesquisa acadêmica em Comunicação? Qual o sentido da produção de conhecimento que nós geramos”? Partindo destas três questões, a professora salientou a necessidade e a importância da investigação em comunicação social, apontando o lugar específico desta para a sociedade desde um lugar mais amplo, o do pesquisador como “um trabalhador intelectual” que, em seu ofício, deve iluminar as zonas problemáticas da atualidade em que vivemos.
No caso específico da pesquisa em Jornalismo e Comunicação – e das Ciências Humanas, em geral – o “ato intelectual” deve contribuir para elucidar relações de poder que permeiam a sociedade, sabendo produzir um conhecimento crítico e reflexivo sobre a mesma. Nesse viés, Christa Berger lançou a questão: “que aspectos políticos, jurídicos e econômicos podem ser pensados na decisão do STF e na cobertura que a grande mídia tem feito sobre a não obrigatoriedade do diploma de Jornalismo?”.
A última fala do evento coube ao jornalista e professor da UNISINOS, Pedro Osório, também secretário executivo do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). Osório apresentou, a partir da visão do Fórum, como a democratização da comunicação está sendo pensada mediante um esforço organizado voltado para a implementação e criação de políticas públicas.
Cruzando falas dos outros palestrantes, Osório ressaltou a preocupação do FNDC para a constituição de instituições, voltadas para a comunicação social, que disponibilizem recursos técnicos e intelectuais para a instrumentalização estratégica e politizada da sociedade civil. “Além de estratégias de monitoramento de mídia, devemos estabelecer formas efetivas de apropriação das novas potencialidades tecnológicas em favor de uma comunicação mais democrática. Ainda estamos numa fase em que a tecnologia está sendo muito mais apropriada pelo mercado do que pela sociedade”, ressaltou o professor.
Ao fim de sua participação, Osório elencou as principais pautas da I Conferência Nacional de Comunicação que irá ocorrer, de forma regionalizada, no próximo mês de dezembro. São elas: o uso das novas tecnologias, a comunicação como direito humano (apoiada na idéia de “mídia livre”) e a comunicação como uma prática de classe (apoiada na idéia de que a comunicação deve ser do cidadão, estar a seu favor).
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Da cidadania para o jornalismo
Sem buscar um consenso sobre uma idéia de cidadania, eixo orientador do Seminário, o conjunto das apresentações deixou claro como, a partir do Jornalismo e da Comunicação, uma série de temáticas sociais emergem e podem ser pensadas. Na relação jornalismo e cidadania, portanto, se tomarmos o jornalismo como lugar de origem para a reflexão de questões socialmente relevantes, de união de uma série de temas, “outras faces” do diploma que o orienta podem aparecer.
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(texto - Frederico de Mello Brandão Tavares)
(fotos - Angela Zamin)
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Evento,
Seminário Aberto de Jornalismo
24 junho 2009
O blog da discórdia
O recente embate da Petrobrás com as empresas de comunicação do Brasil acerca da divulgação de material jornalístico merece uma atenção da academia. O que se deu na queda de braço da assessoria de imprensa da empresa com os grandes jornais do país foi algo mais que uma estratégia de defesa dos jornalistas institucionais frente ao determinismo editorial dos jornalistas dos impressos. Não se tratou apenas de proteger a Petrobrás da edição de falas e dados de sorte a sugerir manipulação por parte da chamada “grande mídia”. O que temos no episódio é uma ruptura do paradigma que até então norteava as relações entre o jornalista e a fonte. Esta última sempre disposta e esforçada no sentido de fornecer as informações de seu interesse e conveniência procurando o convencimento da primeira sobre a verdade da sua versão. O jornalista, de sua parte, tentando nos seus contatos com a fonte extrair o máximo de dados ou depoimentos que comprovassem as suas suspeitas sobre o fato ou mesmo uma tese já formulada na redação e a qual restaria tão somente comprová-la no trabalho de campo. Do embate de interesses entre jornalista e fonte, o primeiro sempre gozou da vantagem da “edição”, etapa no processo de produção jornalística, no qual se faz escolhas do que será ou não publicado. Sem falarmos na estrutura do texto que poderá induzir linhas de leitura. Com a chegada de novas formas de publicação não centralizadas, com distribuição aberta a qualquer acesso público, a fonte também pode fazer escolhas na edição do texto e dar, a saber, suas linhas de sugestão de leitura. No caso da Petrobrás, a publicação integral no Blog da empresa de todas as perguntas feitas pelos jornalistas da imprensa e as respostas apresentada pelas fontes da empresa, mostra-se uma medida que permitiu ao leitor atento comparar com as versões publicadas nos jornais. Uma nova possibilidade de construção de texto e de leitura.
Ensaiando uma proposição preliminar e com o intuito de provocar debate, o que temos nessa ruptura é resultado da reconfiguração produzida pelos meios digitais de realização e publicação que produzem uma nova ambiência de produção, distribuição e de consumo jornalístico. Um espaço público onde emissor e receptor, jornalista e fonte, autor e leitor passam a operar uma nova dinâmica de relações sociais, políticas, culturais e, até mesmo, econômicas. Essa ambiência que chamo de midiosfera avança no sentido de espaço público já distendido por Habermas. Esse espaço que se redesenha na midiosfera é que nos cabe compreender e mapear. No caso particular que nos ocupa, averiguar o do jornalismo.
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(Alexandre Kieling)
Ensaiando uma proposição preliminar e com o intuito de provocar debate, o que temos nessa ruptura é resultado da reconfiguração produzida pelos meios digitais de realização e publicação que produzem uma nova ambiência de produção, distribuição e de consumo jornalístico. Um espaço público onde emissor e receptor, jornalista e fonte, autor e leitor passam a operar uma nova dinâmica de relações sociais, políticas, culturais e, até mesmo, econômicas. Essa ambiência que chamo de midiosfera avança no sentido de espaço público já distendido por Habermas. Esse espaço que se redesenha na midiosfera é que nos cabe compreender e mapear. No caso particular que nos ocupa, averiguar o do jornalismo.
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(Alexandre Kieling)
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Crítica das Práticas Jornalísticas
22 junho 2009
Seminário Aberto em destaque IV
O 3º Seminário Aberto de Jornalismo, que acontece nesta terça, dia 23, a partir das 14h, na Sala 3A108, da UNISINOS, ganha espaço na Agência Chasque, Zero Hora e no portal Universia.
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(Angela Zamin)
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(Angela Zamin)
21 junho 2009
Jornalismo investigativo
Daiana de Oliveira Martins, graduada em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo pelo Centro Universitário Franciscano – UNIFRA, em janeiro de 2008.
Meus interesses estão voltados para as práticas de jornalismo investigativo. Busco observar, neste contexto, os procedimentos aplicados na construção das coberturas jornalísticas de editorias policiais dos jornais impressos gaúchos, bem como as gramáticas existentes no mesmo âmbito.
Meus interesses estão voltados para as práticas de jornalismo investigativo. Busco observar, neste contexto, os procedimentos aplicados na construção das coberturas jornalísticas de editorias policiais dos jornais impressos gaúchos, bem como as gramáticas existentes no mesmo âmbito.
20 junho 2009
Representante do FNDC no Seminário Aberto
(clique na imagem para ampliar)
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O secretário executivo do FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, Pedro Luiz da Silveira Osório, participa na próxima terça-feira, dia 23, do 3º Seminário Aberto de Jornalismo. Professor da UNISINOS, Osório vai tratar de temas como políticas públicas de comunicação, jornalismo e democratização da comunicação, além de falar do FNDC e dos limites e possibilidades da Confecom – Conferência Nacional de Comunicação.
Nesta edição, o Seminário Aberto de Jornalismo se propõe ao debate de questões que tangenciam a mobilização por políticas públicas de comunicação. O evento é uma promoção do GPJor – Grupo de Pesquisa Estudos em Jornalismo, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da UNISINOS. Sob o tema ‘Jornalismo e Cidadania: tecnologias, conteúdos e atores’, a iniciativa contempla a abordagem do uso da mídia por movimentos e organizações sociais e das relações entre pesquisa acadêmica e movimentos sociais, passando pelo debate acerca das produções colaborativas que chamam para um jornalismo participativo. O evento terá início às 14h, na Sala 3A108, da UNISINOS.
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Programação
- A mídia e as práticas dos movimentos sociais
Daniel Cassol e Vera Martins – mestrandos PPGCC/UNISINOS
- A tecnologia e as novas formas de produzir e consumir informação
Grace Bender Azambuja e Maria Joana Schaise – mestrandas PPGCC/UNISINOS
- Relações entre pesquisa acadêmica e movimentos sociais
Christa Berger – professora PPGCC/UNISINOS
- Sociedade Civil e a Conferência Nacional de Comunicação
Pedro Luiz Osório – secretário executivo do FNDC e professor UNISINOS
- Debate
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Inscrições
As inscrições ao 3º Seminário Aberto de Jornalismo devem ser realizadas na Central de Relacionamentos UNISINOS. O evento é gratuito e vale horas complementares para os estudantes de Graduação da universidade. Os interessados em obter certificado de participação no evento devem pagar taxa de R$ 9,00, quando da efetivação da inscrição.
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(Angela Zamin)
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Evento,
Seminário Aberto de Jornalismo
19 junho 2009
Banca de qualificação
“A participação do público no espaço Leitor Repórter” é o título do projeto de qualificação da mestranda Maria Joana Chiodelli Chaise, integrante do GPJor. A sessão pública de defesa acontece na próxima quarta, dia 24, às 14h30, na sala 3A317. A banca examinadora será formada pelos professores Christa Berger, Antonio Fausto Neto e Ronaldo Henn (orientador).
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(Angela Zamin)
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(Angela Zamin)
18 junho 2009
Seminário Aberto em destaque III
A seção Notícias dos sites da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação - FABICO/UFRGS - e da Associação Brasileira de Universidades Comunitárias - ABRUC - faz referência ao 3º Seminário Aberto de Jornalismo, promovido pelo GPJor, que acontece na próxima terça, dia 23, a partir das 14h, na sala 3A108, da UNISINOS. A atividade também é destaque no Planeta Universitário.com e no blog do GEPETEC - Grupo de Estudos em Políticas e Tecnologias da Comunicação, da PUCRS.
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(Angela Zamin)
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(Angela Zamin)
17 junho 2009
Seminário Aberto em destaque II
O 3º Seminário Aberto de Jornalismo é destaque nesta quarta, dia 17, no Coletiva.Net, no J.U Online e no Portal da Propaganda.
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(Angela Zamin)
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(Angela Zamin)
16 junho 2009
Seminário Aberto em destaque I
A 3ª edição do Seminário Aberto de Jornalismo, promovido pelo GPJor, é destaque nos blogs do Mestrado em Comunicação e Linguagens, da UTP, Paraná; Diagrama, do Núcleo de Pesquisa em Jornalismo, da UFRGS; do PPG em Comunicação, da UNISINOS; e no Garabombo. Confira.
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(Angela Zamin)
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(Angela Zamin)
12 junho 2009
Mídia, movimentos sociais e pesquisa acadêmica em debate pelo GPJor
(clique para ampliar)
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‘A mídia e as práticas dos Movimentos Sociais’ é um dos temas do 3º Seminário Aberto de Jornalismo. A temática será abordada pelos mestrandos Daniel Cassol e Vera Martins, do Programa de Pós Graduação em Ciências da Comunicação da UNISINOS e integrantes do GPJor – Grupo de Pesquisa Estudos em Jornalismo. Segundo Cassol, “as reivindicações por mais democracia nas comunicações, movimentos sociais e organizações da sociedade civil limitam-se à defesa de mais acesso à mídia. Mas o que fazer com a mídia?”. A partir desta indagação, Daniel Cassol irá “problematizar algumas experiências em jornalismo popular alternativo em relação às suas práticas e conteúdos, buscando pistas sobre as potencialidades de uma prática jornalística contrahegemônica”. Daniel Cassol graduou-se em Jornalismo, pela UFRGS, em 2004, e atualmente estuda as práticas e discursos da imprensa popular alternativa, através de uma análise do jornal Brasil de Fato.
A partir de dados levantados no desenvolvimento da pesquisa de mestrado, Vera Martins buscará “refletir sobre as experiências das mulheres do MMC/RS – Movimento de Mulheres Camponesas do RS – com a mídia, apresentar suas práticas de comunicação e alguns elementos que caracterizam estas práticas”. Vera Martins é bacharel em Comunicação Social, habilitação Relações Públicas, pela Feevale, e atua como assessora de Relações Internacionais da Prefeitura de São Leopoldo.
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Movimentos sociais e pesquisa acadêmica
A partir de dados levantados no desenvolvimento da pesquisa de mestrado, Vera Martins buscará “refletir sobre as experiências das mulheres do MMC/RS – Movimento de Mulheres Camponesas do RS – com a mídia, apresentar suas práticas de comunicação e alguns elementos que caracterizam estas práticas”. Vera Martins é bacharel em Comunicação Social, habilitação Relações Públicas, pela Feevale, e atua como assessora de Relações Internacionais da Prefeitura de São Leopoldo.
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Movimentos sociais e pesquisa acadêmica
‘Relações entre pesquisa acadêmica e movimentos sociais’ é o tema da palestra da professora doutora Christa Berger, coordenadora do PPGCC/UNISINOS e integrante do GPJor. Christa Berger parte “do ponto de vista de que a pesquisa acadêmica é trabalho coletivo para produzir pensamento crítico e iluminar zonas problemáticas da realidade”. Para a professora, “no caso da pesquisa em comunicação, o dever do trabalhador intelectual é contribuir para a compreensão do poder dos produtos midiáticos, a elaboração da crítica e o exercício criativo e experimental para a produção em outros formatos. Os Movimentos Sociais, pelo lugar de contestação que ocupam na sociedade, são interlocutores da ação do trabalhador intelectual.”
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Outros temas
Sob o tema geral ‘Jornalismo e Cidadania: tecnologias, conteúdos e atores’ o evento englobará também as palestras ‘A tecnologia e as novas formas de produzir e consumir informação’, pelas mestrandas Grace Bender Azambuja e Maria Joana Schaise, e ‘Sociedade Civil e a Conferência Nacional de Comunicação’, a cargo do professor Pedro Osório, secretário executivo do FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação.
O 3º Seminário Aberto de Jornalismo é uma promoção do GPJor – Grupo de Pesquisa Estudos em Jornalismo, vinculado à linha de pesquisa Linguagem e Práticas Jornalísticas, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da UNISINOS. O evento que será realizado no dia 23 de junho, às 14h, na Sala 3A108, se propõe a debater questões que tangenciam a mobilização por políticas públicas de comunicação que em dezembro culminará na realização da Confecom – Conferência Nacional de Comunicação.
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Inscrições abertas
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Outros temas
Sob o tema geral ‘Jornalismo e Cidadania: tecnologias, conteúdos e atores’ o evento englobará também as palestras ‘A tecnologia e as novas formas de produzir e consumir informação’, pelas mestrandas Grace Bender Azambuja e Maria Joana Schaise, e ‘Sociedade Civil e a Conferência Nacional de Comunicação’, a cargo do professor Pedro Osório, secretário executivo do FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação.
O 3º Seminário Aberto de Jornalismo é uma promoção do GPJor – Grupo de Pesquisa Estudos em Jornalismo, vinculado à linha de pesquisa Linguagem e Práticas Jornalísticas, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da UNISINOS. O evento que será realizado no dia 23 de junho, às 14h, na Sala 3A108, se propõe a debater questões que tangenciam a mobilização por políticas públicas de comunicação que em dezembro culminará na realização da Confecom – Conferência Nacional de Comunicação.
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Inscrições abertas
A Central de Relacionamentos UNISINOS está recebendo inscrições ao 3º Seminário Aberto de Jornalismo. O evento é gratuito e vale horas complementares para os estudantes de Graduação da UNISINOS. Os interessados em obter certificado de participação no evento devem pagar taxa de R$ 9,00, quando da efetivação da inscrição na Central de Relacionamento.
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(Angela Zamin)
Marcadores:
Evento,
Seminário Aberto de Jornalismo
09 junho 2009
Inscrições para o Seminário de Jornalismo
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A Central de Relacionamento UNISINOS está recebendo inscrições ao 3º Seminário Aberto de Jornalismo. O evento é gratuito e vale horas complementares para os estudantes de Graduação da UNISINOS. Os interessados em obter certificado de participação no evento devem pagar uma taxa de R$ 9,00 quando da efetivação da inscrição na Central de Relacionamento. Informações pelo e-mail estudosemjornalismo@gmail.com
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(Angela Zamin)
Marcadores:
Evento,
Seminário Aberto de Jornalismo
08 junho 2009
GPJor na Compós
O GPJor esteve presente no XVIII Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, realizado na última semana na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
O doutorando da UNISINOS Frederico de Mello B. Tavares, em parceria com Reges Schwaab, doutorando da UFRGS, apresentou o texto "O tema como operador de sentidos no jornalismo de revista" no GT de Estudos em Jornalismo.
Com boa repercussão, o artigo foi escolhido para menção honrosa junto aos melhores trabalhos de todos os GTs participantes do evento.
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(GPJor)
O doutorando da UNISINOS Frederico de Mello B. Tavares, em parceria com Reges Schwaab, doutorando da UFRGS, apresentou o texto "O tema como operador de sentidos no jornalismo de revista" no GT de Estudos em Jornalismo.
Com boa repercussão, o artigo foi escolhido para menção honrosa junto aos melhores trabalhos de todos os GTs participantes do evento.
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(GPJor)
Tecnologia e produção de informação entre os temas do Seminário Aberto de Jornalismo
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(clique na imagem para ampliar)
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O debate acerca da tecnologia e das novas formas de produzir e consumir informação é uma das propostas do 3º Seminário Aberto de Jornalismo, que acontece no dia 23 de junho, a partir das 14h, na UNISINOS. A temática será trabalhada pelas mestrandas do PPGCC/UNISINOS e integrantes do GPJor, Grace Bender Azambuja e Maria Joana Chaise. Segundo Grace Azambuja, “a rápida transformação de celulares e smartphones em dispositivos cada vez mais ubíquos e nômades têm permitido o acesso a lugares e circunstâncias nas quais câmeras e repórteres dificilmente chegariam. Capacitados com recursos para registro de informação multimidiática (áudio, imagem e texto) e publicação simultânea na web, estes aparelhos têm se tornado importantes instrumentos na produção de material inusitado e de alto teor jornalístico por cidadãos comuns”. Grace Bender Azambuja é graduada em Comunicação Social, habilitação Jornalismo, pela Universidade de Santa Cruz do Sul, tem atuado com a produção de conteúdos multimídia para ambientes digitais e o desenvolvimento de ferramentas comunicacionais para o ensino à distância universitário. Também possui experiência no exterior, onde atuou na produção e redação da TV do Campus da Universidade Eberhard Karls, Alemanha.
Para a mestranda Maria Joana Chaise, que vem desenvolvendo pesquisa sobre webjornalismo participativo e jornalismo cívico, “a tecnologia está causando uma ruptura dos modelos convencionais de produção de informações jornalísticas e, ainda, de consumo destes materiais. O próprio ato de ler, agora, é sinônimo de participar. E é da atuação destes leitores – agora chamados repórteres, testemunhas ou mesmo protagonistas –, que surgem novos conteúdos. A proposta da mestranda é “problematizar as características deste conteúdo produzido pelos leitores a partir dos conceitos de jornalismo participativo, colaborativo, cidadão e cívico. Ainda, discutir as implicações da inclusão destes leitores no processo de produção jornalística”. Maria Joana Chaise é graduada em Comunicação Social, habilitação Jornalismo, pela Universidade de Passo Fundo, é especialista em Gestão Estratégica de Marketing em Serviços e Varejo e tem experiência profissional em jornalismo impresso e na área organizacional.
Promovido pelo GPJor – Grupo de Pesquisa Estudos em Jornalismo, vinculado à linha de pesquisa Linguagem e Práticas Jornalísticas, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da UNISINOS, o evento se propõe a debater questões que tangenciam a mobilização por políticas públicas de comunicação que em dezembro culminará na realização da Confecom – Conferência Nacional de Comunicação.
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Outros Temas
Sob o tema central ‘Jornalismo e Cidadania: tecnologias, conteúdos e atores’, o 3º Seminário Aberto de Jornalismo englobará as palestras ‘A mídia e as práticas dos movimentos sociais’, pelos mestrandos do PPGCC/UNISINOS e integrantes do GPJor, Daniel Cassol e Vera Martins; ‘Relações entre pesquisa acadêmica e movimentos sociais’, pela professora doutora Christa Berger, integrante do Grupo; e ‘Sociedade Civil e a Conferência Nacional de Comunicação’, a cargo do professor da UNISINOS Pedro Osório, secretário executivo do FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação.
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Inscrições Abertas
O 3º Seminário Aberto de Jornalismo será realizado dia 23, na Sala 3A108, na UNISINOS. O evento vale horas complementares para os estudantes de Graduação da Unisinos. As inscrições podem ser realizadas na Central de Relacionamento UNISINOS.
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(Angela Zamin)
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O debate acerca da tecnologia e das novas formas de produzir e consumir informação é uma das propostas do 3º Seminário Aberto de Jornalismo, que acontece no dia 23 de junho, a partir das 14h, na UNISINOS. A temática será trabalhada pelas mestrandas do PPGCC/UNISINOS e integrantes do GPJor, Grace Bender Azambuja e Maria Joana Chaise. Segundo Grace Azambuja, “a rápida transformação de celulares e smartphones em dispositivos cada vez mais ubíquos e nômades têm permitido o acesso a lugares e circunstâncias nas quais câmeras e repórteres dificilmente chegariam. Capacitados com recursos para registro de informação multimidiática (áudio, imagem e texto) e publicação simultânea na web, estes aparelhos têm se tornado importantes instrumentos na produção de material inusitado e de alto teor jornalístico por cidadãos comuns”. Grace Bender Azambuja é graduada em Comunicação Social, habilitação Jornalismo, pela Universidade de Santa Cruz do Sul, tem atuado com a produção de conteúdos multimídia para ambientes digitais e o desenvolvimento de ferramentas comunicacionais para o ensino à distância universitário. Também possui experiência no exterior, onde atuou na produção e redação da TV do Campus da Universidade Eberhard Karls, Alemanha.
Para a mestranda Maria Joana Chaise, que vem desenvolvendo pesquisa sobre webjornalismo participativo e jornalismo cívico, “a tecnologia está causando uma ruptura dos modelos convencionais de produção de informações jornalísticas e, ainda, de consumo destes materiais. O próprio ato de ler, agora, é sinônimo de participar. E é da atuação destes leitores – agora chamados repórteres, testemunhas ou mesmo protagonistas –, que surgem novos conteúdos. A proposta da mestranda é “problematizar as características deste conteúdo produzido pelos leitores a partir dos conceitos de jornalismo participativo, colaborativo, cidadão e cívico. Ainda, discutir as implicações da inclusão destes leitores no processo de produção jornalística”. Maria Joana Chaise é graduada em Comunicação Social, habilitação Jornalismo, pela Universidade de Passo Fundo, é especialista em Gestão Estratégica de Marketing em Serviços e Varejo e tem experiência profissional em jornalismo impresso e na área organizacional.
Promovido pelo GPJor – Grupo de Pesquisa Estudos em Jornalismo, vinculado à linha de pesquisa Linguagem e Práticas Jornalísticas, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da UNISINOS, o evento se propõe a debater questões que tangenciam a mobilização por políticas públicas de comunicação que em dezembro culminará na realização da Confecom – Conferência Nacional de Comunicação.
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Outros Temas
Sob o tema central ‘Jornalismo e Cidadania: tecnologias, conteúdos e atores’, o 3º Seminário Aberto de Jornalismo englobará as palestras ‘A mídia e as práticas dos movimentos sociais’, pelos mestrandos do PPGCC/UNISINOS e integrantes do GPJor, Daniel Cassol e Vera Martins; ‘Relações entre pesquisa acadêmica e movimentos sociais’, pela professora doutora Christa Berger, integrante do Grupo; e ‘Sociedade Civil e a Conferência Nacional de Comunicação’, a cargo do professor da UNISINOS Pedro Osório, secretário executivo do FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação.
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Inscrições Abertas
O 3º Seminário Aberto de Jornalismo será realizado dia 23, na Sala 3A108, na UNISINOS. O evento vale horas complementares para os estudantes de Graduação da Unisinos. As inscrições podem ser realizadas na Central de Relacionamento UNISINOS.
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(Angela Zamin)
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Seminário Aberto de Jornalismo
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