O Brasil vive, atualmente, a fase de construção da sua experiência de canal público nacional, a TV Brasil, que em dezembro completou um ano. Neste programa, a diretora de jornalismo da Empresa Brasil de Comunicação, Helena Chagas; a presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Tereza Cruvinel, e o professor Laurindo Leal Filho, ouvidor da TV Brasil discutem essa recente experiência brasileira.
A figura do ouvidor é uma das ferramentas adotadas para que o cidadão tenha assegurado um espaço para opinar sobre o canal e o conteúdo veiculado. Segundo o professor Laurindo Leal, “só o fato de existir o ouvidor, com essa característica de análise crítica e de canal aberto para a sociedade, já é um avanço significativo”.
A figura do ouvidor é uma das ferramentas adotadas para que o cidadão tenha assegurado um espaço para opinar sobre o canal e o conteúdo veiculado. Segundo o professor Laurindo Leal, “só o fato de existir o ouvidor, com essa característica de análise crítica e de canal aberto para a sociedade, já é um avanço significativo”.
Outro movimento empreendido pela TV Brasil é a abertura à participação efetiva do cidadão nos espaços de jornalismo. Um exemplo é o programa Outro Olhar, uma experiência que possibilita “a participação das pessoas na produção de VTS e de programas”, conforme explica a jornalista Helena Chagas. De um modo geral, segundo a diretora de jornalismo, a TV Brasil preocupa-se com “o serviço prestado ao cidadão. Helena Chagas diz que a TV Brasil “tenta fazer um jornalismo muito voltado para o dia-a-dia das pessoas”. A presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Tereza Cruvinel, faz a ressalva de que para funcionar, tanto a ouvidoria, como o jornalismo público, necessitam da participação do público.
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