Jornalista formado pela Unisinos em 2006, atuo como contador de histórias há muito tempo, sem nem bem saber o que é jornalismo. Aliás, antes mesmo de saber ler. Era quando sentava diante de um jornal, em especial dos quadrinhos, e narrava minhas próprias histórias. Foi essa vontade de contas histórias que me despertou uma verdadeira paixão pelo jornalismo. Só que a gente cresce e descobre que esse "contar histórias" tem muitas implicações. Pois é desde final de 2000, quando comecei a trabalhar na TV Cultura, da Fundação Municipal de Artes de Montenegro (Fundarte), que sigo nesse desafio de descobrir mundos possíveis e contar histórias. Hoje, atuando na Rádio Gaúcha desde 2004, sigo nesse desafio de descobrir não só histórias, mas formas de melhor narrá-las. Agora no mestrado, meu objetivo principal é entender e conhecer esse mundo de possibilidades e implicações que se esconde atrás do verbo "narrar". O objeto de estudo? Uma certa e sinuosa estrada chamada narrativa, cheia de cantinhos e percursos possíveis. E é por ela sigo descobrindo caminhos e desvendando possibilidades.
(João Vitor Santos)
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